sábado, 9 de janeiro de 2010

Triagem do Zooplâncton

Tempo agora: vento = 28 km/h; rajada máxima de 40 km/h; temperatura média = 0,2˚C; sensação térmica = -13˚C.

Na coleta do zooplâncton utilizamos uma rede especial, que filtra a água e armazena o material em seu fundo, como se fosse um grande coador. O fundo da rede é provido de um copo acoplado, que permite a retirada do material filtrado. O material armazenado é então removido e armazenado em frascos identificados.
Quando as amostras chegam na estação, ficam armazenadas em geladeira por um curto período até serem concentradas e fixadas em formol. O formol permite que os organismos fiquem conservados para que possam ser identificados posteriormente. Para cada ponto de coleta, uma das amostras é separada e triada no laboratório seco da EACF. Alguns organismos de interesse especial são fixadas para identificação.
Um exemplo desses organismos que separamos são as larvas provenientes dos invertebrados marinhos que vivem no fundo do oceano.
Veja abaixo exemplos de organismos coletados na rede de zooplâncton em diversos locais da Baía do Almirantado!

Rede de zooplâncton utilizada nas coletas.

Karin - triagem das amostras de zooplâncton.

Crustáceo.

Amostra: fitoplâncton - células de Corethron pennatum e cianobactérias.

Crustáceo.

Parte da amostra na placa de triagem.

Pteropoda.

Polychaeta.

Salpa.

Amostra com cianobactérias.

Detalhe cianobactérias.

Crustáceo.

Crustáceo - detalhe da parte anterior.

Josilene olhando os organismos.

Trabalhos no laboratório - triagem e leitura do manual do espectofotômetro (Josilene).

Laboratório 1 - Karin e Josilene.

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