quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Yellow Point 2

Dia 21/12 saímos novamente a caminho de Yellow Point.
Dessa vez fomos por outro caminho, subindo por um morro antes de Yellow Point, um pouco mais alto.
Quando chegamos no topo decidimos não continuar, pois um rio de degelo havia se formado entre os dois morros e atravessá-lo não seria seguro.
Mesmo assim, o pesseio valeu a pena, o dia estava perfeito e a vista do morro também!

Frente da EACF.

Frente da EACF, vista para Stenhouse.

EACF e Morro da Cruz.

Janela do Laboratório 1 - Josilene e Priscila.

Bia (alpinista CAP).

Vista para Yellow Point e geleira Stenhouse.

Ninho de Skua e água de degelo no caminho para Yellow Point.

A caminho de Yellow Point.

Subida do morro.

Desmoronamento de rochas e gelo.

Vista para Stenhouse.

Vista para Yellow Point e geleira Stenhouse.

Vista para a EACF.

Enseada Martel.

Enseada Martel - Karin.

Água de degelo - Yellow Point e geleira Stenhouse.

Priscila e Lia.

Ossos de uma baleia montados próximos à EACF.

Coleta de bactérias magnéticas na Enseada Ezcurra

Dia 17/12 foi a despedida do pessoal do Arsenal de Marinha, dos jornalistas, do Romualdo (acessor de imprensa da Marinha) e do Marcos Preto, alpinista do CAP. Também foi dia de missa, receber visitas e receber o novo grupo do Arsenal.

Arcebispo da Marinha e capelão do navio - missa na EACF.

Helicópteros transportando os visitantes (heliponto da EACF).

Dia 18/12 saímos para a coleta de bactérias magnéticas na Enseada Ezcurra, ao sul da Baía do Almirantado e próxima a estação polonesa Arctowski.
O projeto sobre as bactérias magnéticas da Baía do Almirantado está sendo desenvolvido aqui na EACF pelas alunas da UFRJ, Karen Tavares e Lia Cardoso. Nós as acompanhamos para auxiliar nas coletas.

Glênio (Chefe da EACF) operando o Van Veen.

Santos (GB), Lia e Priscila coletando sedimento na Ilha Dufayel, enseada Ezcurra.

Fundo da região entre-marés da Ilha Dufayel, enseada Ezcurra.

Superfície do mar congelada - fundo da enseada Ezcurra.

Moura (GB) - auxílio na coleta de sedimento.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Domingo de sol e Morro da Cruz!

Tempo agora: vento=37 km/h, com rajadas de 53 km/h; temperatura=4,5˚C; sensação térmica=-8˚C.

Domingo geralmente é o dia livre da estação. Dia 13/12, último domingo, tivemos sorte!

Foi o dia perfeito para subir o Morro da Cruz: sol e pouco vento. Além disso, foi o último dia livre do pessoal do Arsenal de Marinha que foi substituído por outro grupo ontem, dia 17/12.

O Morro da Cruz está localizado atrás da EACF, na porção central sul da Península Keller. De lá, quando o tempo permite, é possível ver a enseada Martel, a enseada Mackellar, a entrada da enseada Ezcurra e toda a porção sul da Baía do Almirantado.

Primeira parada, próximo a casa do cachorro.

Subida até o topo do Morro da Cruz.

Vista para a enseada Mackellar.

Porção norte da enseada Mackellar.

Vista para o Pico Norte.

Porção norte da enseada Martel, geleira Stenhouse.

Subida até o topo do Morro da Cruz, DOC Carla e HB.

Vista para Punta Plaza e porção central da Baía do Almirantado.

Enseada Mackellar e estação peruana Machu Picchu.

Topo do Morro da Cruz, vista para a enseada Martel.

EACF.

Josilene e Karin.

Topo do Morro da Cruz, Marcos Preto (alpinista CAP).

Karin - enseada Martel, NApOc Ary Rongel.

Grupo Base - Caio, Carla, Santos, Praxedes e Fardin.

HB.

Descida do Morro da Cruz.

Enterrando o HB.

Morro da Cruz.

HB, Praxedes, Fardin, Karin, Josi e Santos.

Skua, heliponto EACF.

EACF e Morro da Cruz.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Coleta de Zooplâncton 3 e 4

Tempo agora: vento=5 km/h, com rajadas de 24 km/h; temperatura=2,4˚C, sensação térmica=2˚C.

Dia 7/12 fizemos uma nova tentativa de coleta. O tempo já estava melhor às 14:00, quando saímos da estação. Fomos primeiro até o ponto mais distante, em frente a estação polonesa (Arctowski). O mar ajudou bastante, mas no nosso segundo ponto, tivemos um imprevisto com o gerador que alimenta a bomba submersa, utilizada para a coleta de água do mar.
Voltamos para a EACF, onde o problema foi rapidamente resolvido. Enquanto isso, medimos o pH das amostras já coletadas.
Voltamos para a entrada da enseada Ezcurra para continuar nossa coleta.
Um dos nossos pontos, próximo a estação Machu Picchu (Perú), foi uma ótima surpresa! O tempo abriu e a coleta foi feita com sol, sem vento e mar tranquilo! Após nosso quarto ponto, voltamos para a estação para a análise do pH, que não pode ultrapassar 3 horas após a coleta da água.
O final da coleta foi com o mar um pouco mais agitado, mas com direito a céu colorido, às 00:00.

Uma nova coleta foi realizada no dia 15/12. O mar estava bem agitado, principalmente no ponto na frente da estação Machu Picchu (Perú), na enseada Mackellar. As ondas e a chuva dificultaram bastante a coleta. Com tanta água por todos os lados, a extensão do gerador da bomba submersa não resistiu! Voltamos para a estação para analisar as amostras de pH e trocar a extensão. Voltamos para Machu Picchu para iniciar as coletas novamente. Nossa coleta de zooplâncton contou com a ajuda do Senna e do Moura (GB), e o outro bote (hidrologia e fitoplâncton), com a ajuda do sub-chefe Márcio e do Mendes (GB).
Mesmo com imprevistos e mar agitado conseguimos reduzir o tempo de coleta e voltamos para a estação às 21:00, desta vez, sem fotos...

Estação polonesa Henryk Arctowski.

Rede para a coleta de zooplâncton.

Melo (GB) - estação polonesa Henryk Arctowski.

Saída da enseada Ezcurra.

Ida para o ponto de coleta na frente da estação peruana Machu Picchu.

Geleira.

Fardin (GB).

Geleira na enseada Mackellar.

Estação peruana Machu Picchu, enseada Mackellar.

Prof. Dra. Theresinha M. Absher.

Coleta de água para hidrologia e análise do fitoplâncton.

NPo Almirante Maximiano.

Enseada Martel.

EACF e Morro da Cruz.

Pinguins em bloco de gelo ao lado do ponto de coleta, na frente da EACF.