O projeto Evolução e Biodiversidade na Antártida: uma resposta da vida às mudanças – EBA (CNPq. 52.0125/2008-8), faz parte do Ano Polar Internacional (API) e está inserido no Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR). É um projeto multidisciplinar envolvendo várias instituições de pesquisa, dentre elas a Universidade Federal do Paraná e a Universidade de Taubaté.
No âmbito do API o projeto tem vários objetivos, dentre eles: dar continuidade as pesquisas desenvolvidas pelo grupo, há mais de 20 anos, no continente antártico, possibilitar à formação de recursos humanos e gerar mecanismos de integração entre instituições de pesquisa nacionais e internacionais.
Durante a XXVIII Operantar, no período de novembro de 2009 a fevereiro de 2010, as pesquisas desenvolvidas pelo grupo estão sendo realizadas na Estação Antártica Comandante Ferraz – EACF e os peixes antárticos são o modelo biológico escolhido. No projeto do API o EBA pretende avaliar a capacidade adaptativa de peixes antárticos em nível sistêmico, sub-celular e metabólico ao efeito da temperatura, da salinidade e do pH ambientais bem como às concentrações elevadas de fluoreto, devido ao krill, presentes na malha trófica/alimentar do ecossistema Antártico.
A escolha do tema do projeto leva em consideração o fato de que a Antártida é considerada um laboratório natural para estudos de evolução e de adaptação evolutiva, pois apresenta uma variedade de características físicas e de flutuações sazonais relativas à sua posição geográfica. A variabilidade das condições ambientais pode alterar as velocidades dos processos bioquímicos e de estabilidade das macromoléculas, afetando de forma marcante, as funções vitais dos organismos.
Quem coordena este projeto na EACF são os professores Lucelia Donatti (UFPR) e Edson Rodrigues (UNITAU), que também contam com a colaboração dos alunos Maria Rosa, Edson, Mariana e Danielle.
Na Baía do Almirantado o grupo faz as coletas dos peixes em vários locais utilizando bote e vara de pescar. As espécies alvo são Notothenia rossi e Notothenia coriiceps. Após a coleta, os peixes são triados e mantidos no módulo Aquário e Triagem da estação, onde são submetidos aos experimentos.
No âmbito do API o projeto tem vários objetivos, dentre eles: dar continuidade as pesquisas desenvolvidas pelo grupo, há mais de 20 anos, no continente antártico, possibilitar à formação de recursos humanos e gerar mecanismos de integração entre instituições de pesquisa nacionais e internacionais.
Durante a XXVIII Operantar, no período de novembro de 2009 a fevereiro de 2010, as pesquisas desenvolvidas pelo grupo estão sendo realizadas na Estação Antártica Comandante Ferraz – EACF e os peixes antárticos são o modelo biológico escolhido. No projeto do API o EBA pretende avaliar a capacidade adaptativa de peixes antárticos em nível sistêmico, sub-celular e metabólico ao efeito da temperatura, da salinidade e do pH ambientais bem como às concentrações elevadas de fluoreto, devido ao krill, presentes na malha trófica/alimentar do ecossistema Antártico.
A escolha do tema do projeto leva em consideração o fato de que a Antártida é considerada um laboratório natural para estudos de evolução e de adaptação evolutiva, pois apresenta uma variedade de características físicas e de flutuações sazonais relativas à sua posição geográfica. A variabilidade das condições ambientais pode alterar as velocidades dos processos bioquímicos e de estabilidade das macromoléculas, afetando de forma marcante, as funções vitais dos organismos.
Quem coordena este projeto na EACF são os professores Lucelia Donatti (UFPR) e Edson Rodrigues (UNITAU), que também contam com a colaboração dos alunos Maria Rosa, Edson, Mariana e Danielle.
Na Baía do Almirantado o grupo faz as coletas dos peixes em vários locais utilizando bote e vara de pescar. As espécies alvo são Notothenia rossi e Notothenia coriiceps. Após a coleta, os peixes são triados e mantidos no módulo Aquário e Triagem da estação, onde são submetidos aos experimentos.

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